sexta-feira, outubro 27, 2006

Verdades sobre as fotos do Orkut

HAHAHAHAHA! Achei sensacional. Do Kibe Loco.

Juro, levei um baque quando li a notícia de que Marilia Gabriela e Gianechini se separaram. Poxa, fiquei triste mesmo. Formavam um casal super bacana. Enfim, é a vida. Já vi que não entrei na academia à toa. hahaha

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Então saiu a lista das 100 mulheres mais sexies (sexy, sem plural? Corrijam-me, por favor) da VIP. Ridícula, na boa. Uma lista que tem a Fergie em 93° lugar e a (blérgh) Deborah Secco em 23° não vale nada pra mim. E ainda tem Sandy em DÉCIMO LUGAR e Adriana Bom Bom em QUARTO LUGAR! Ah, me poupem.

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Castigo - Um beijo de língua pra quem adivinhar o que eu dancei* na aula de ritmos da academia (justo a que eu mais gosto).

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Dia 31 de outubro passa no AXN o episódio final de Alias. Poutz, eu vou chorar nesse dia, juro. Que triste!

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Dia 25/10/2006, o dia que não devia ter existido. Explico: tudo, TUDO deu errado nesse dia. Não só pra mim, mas pra um moooooonte de gente que eu conheço. Foi o dia contrário àquele das boas vibrações e blablabla. Vou te dizer, se eu contar ninguém acredita em tudo que aconteceu nesse dia. Ainda bem que passou. E eu saí inteira.

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A academia, definitivamente, está sendo algo muito legal e está me fazendo muito bem. Fico tão, tão, mas tão disposta que chego em casa morrendo de sono, tomo banho, deito e... nada. Não durmo. Fico acordada. Perco o sono. Fico elétrica. E no dia seguinte acordo cedo na boa. E nem durmo mais no ônibus. E nem fico trabalhando como um zumbi em frente ao micro. Muuuito, muito bom. Não sei quanto tempo isso vai durar, mas eu to adorando.

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Programão de fim de semana chuvoso e sem internet em casa: fazer pão.



* FUNK e AXÉ. Inacreditável. Eu morro de rir de mim mesma e da ironia da coisa. Só falta um pagode pra fechar. Mas eu to adorando.

quinta-feira, outubro 19, 2006

Meu mais profundo respeito e admiração total por todas as pessoas que fazem ginástica e musculação e têm seus corpos esculpidos. São pessoas corajosas, persistentes e mais do que tudo, resistentes. Nossa, quase me ajoelho e rendo vivas a elas.

Por que ninguém nunca me avisou que ginástica é muito, muito, muito, dez mil vezes pior do que musculação?!?!?!? Quando cheguei na academia, o professor de musculação perguntou se eu estava dolorida. Eu cheguei até a ficar com raiva dele justamente por não estar nem um pouco dolorida, achando que ele tinha me passado uma série muito fraca ou algo assim. Quando saí da aula de ginástica, a vontade que eu tive foi de ir até ele e dizer: "AGORA SIM eu estou dolorida!". Eu quase saí correndo (mancando, no caso) no meio da aula de ginástica. Totalmente arrasada. Haja perna. Quando apareceu uma criatura depois da aula perguntando quem ia fazer spinning eu quase fuzilei o homi com os olhos, juro! Eu parecia uma rã morta quando saí da academia. Viva a musculação e todos aqueles aparelhos. Aquilo é fichinha perto da ginástica. Hoje quase nem consegui subir nos degraus do ônibus. Dorflex na veia. Mas ainda estou no pique. Hoje vou de novo. Eu gosto de sofrer.

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Eu estou tão arrasada pelo "fechamento" do Legendaz, que nem consigo falar nada. Porque tudo que eu vou falar é tão óbvio, tão lugar-comum, que eu nem tenho forças pra falar. É tudo tão absurdo, tão ridículo, tão idiota, que eu já perdi as forças. Como eu já disse algumas vezes, o mundo tá é de cabeça pra baixo. Com tanta coisa mais importante pra Federal se preocupar, vão atrás do cara que vende dvds piratas. Uau, puxa, que criminoso perigoso. Quanto prejuízo pra sociedade. Nossa, ficamos muito felizes com essa super investigação. Resolveram o problema, né? A-ham. Ok, eu disse que não ia falar nada. To passada. É um absurdo. Dez mil vezes absurdo.

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E lá fora chove, chove, chove.

segunda-feira, outubro 16, 2006

É normal acordar no PRIMEIRO dia de academia já pensando "ai, não acredito q tenho academia mais tarde. Pra que eu fui me inscrever????"
Acho que não, né? Ao menos no primeiro dia eu devia estar empolgadíssima.
Mas, por ironia do destino (ou por boicote do inconsciente mesmo), eu deixei pra comprar a roupa de ginastica hoje. HOJE. DIA DO COMERCIO. Hahahaha. Não foi conscientemente isso, juro. Estive com a roupa na mão semana passada. Mas queria ir em outras lojas, e pensei "ah, Segunda-feira eu compro". Daí hoje é que me toquei. Fiquei desesperada (pensaram que eu tivesse gostado do boicote, né?!). Mas tive que ligar pra lá e desmarcar. Amanhã começo.

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E não é que quando a gente trabalha o dia passa rápido?

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Assisti Separados pelo casamento. Não sei se eu ando muito emotiva, sensível, o escambau, ou se as pessoas andam muito pela superfície. Aquilo é comédia? Só se for humor negro. Pra mim aquilo é uma realidade muito triste e muito doída. E a Jennifer acertou na mão. Rolou uma identificação total (ultimamente ando falando muito isso). Ok, tem seus momentos engraçados, mas nem por isso é uma comédia romântica. Triste, triste.

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É verão, bom sinal, já é tempo de abrir o coração e sonhar... (mas B., ainda nem é verão!)

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Três comerciais muito legais que estão passando na tv, mas infelizmente eu não achei no youtube (sim, lá tinha que Ter tudo. Absurdo.) O da Seda, aquele "Me olha. Me olha de novo.". É lindo, amei. O do cartucho de tinha Faber Castell ("Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo...") e o da Claro. O da Claro é lindo demais, uma fofura só. Queria ter esses comerciais todos baixados no micro. Não bastam as séries e músicas, a gente devia poder baixar também comerciais e tal. Porque tem uns realmente muito legais.

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É a primavera dentro de quem se quer bem. Numa primavera, eu amei alguém também.. .Foi na primavera que um dia fui feliz. Muito feliz. (alguém que lê esse blog conhece essa musica da Joelma? Super sucesso lá dos anos 60, 70? Hahahaha. Eu adoro.)

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Da série: Por que eu sempre prefiro os "odiados"?



Dr. Alex Karev. So cute. Mas incompreendido. Ele não é mau-caráter, pelo contrário. Ele só é ele mesmo. Ele é verdadeiro, não mente, não finge, não procura agradar ninguém, ele é ele e pronto. Isso é pecado, por um acaso? Pecado é desprezar um homem desses.

quinta-feira, outubro 12, 2006

Super veloz

Baixo um arquivo de 796Kb. Tempo restante estimado: 19 min 20 seg (372 KB de 796 KB copiados)

Que animador, não?
Por que funkeiros nunca, NUNCA se contentam em ouvir som baixo? Por que a vizinhança toda tem que ouvir? Definitivamente, é um método de tortura eficaz.

Avaliação física na academia (ou) a primeira vez a gente nunca esquece (ou) terei que fazer análise pro resto da vida pra superar esse trauma

A primeira coisa que você precisa saber é: em 29 anos de vida (rá, aposto que você me dava uns 14, no máximo 16, lendo meus posts, né? Mas é que mentalmente a idade parou por aí, mesmo) eu nunca, NUNCA frequentei uma academia. Nunca sequer entrei. Ok, pra não dizer nuuuunca, uma vez eu me matriculei pra fazer natação, mas a parte de musculação era lá em cima, eu nem via. E além disso fiquei uns 2, 3 meses no máximo. Então eu parecia, sei lá, a filha mais nova da família Buscapé. Bem por aí, mesmo. Quase agarrei a recepcionista (que pra minha salvação é super simpática e solidária) e a arrastei comigo, pra não Ter que enfrentar o monstro da academia sozinha. Mas o problema é que só tem ela na recepção. Não ia ficar ninguém lá se eu fizesse isso. Acho que ela poderia ser despedida. Então enchi o pulmão de ar, e fui. Enfrentei.

Primeiro que nada nunca vai me fazer superar o mico de ter que, gorrrrrda, ficar de short, top e tênis esperando pela bendita pessoa que ia fazer a avaliação física, enquanto seres sarados passavam pra lá e pra cá me fazendo querer ser a mulher invisível naquele momento. Nada, nunca. Que horror. Me senti a baleia branca fora da água. Aliás, uma coisa que eu reparei: QUASE NÃO TEM MULHER NESSA ACADEMIA! O banheiro feminino estava vazio, vazio! Wow! Ao menos uma boa notícia (no caso, pra daqui a alguns meses, quando eu deixar de ser uma lua ambulante!)

Depois de minutinhos que pra mim pareceram ho-ras, o homem chega. O professor. Ou médico. Ou sei lá em qual categoria ele se enquadra. (poutz, só AGORA é que me toquei de que não perguntei o nome dele. Hahaha) O cara me olha de cima a baixo, parecia que ia me comer ali mesmo (vai que o cara tem tara por gordinhas, né? Nunca se sabe), e pergunta se sou eu que vou fazer a avaliação. Não, Pedro Bó, eu to aqui porque eu a-d-o-r-o exibir a banha para branquelos sarados como você! Ok, eu disse que era eu (claro), e entrei naquela saleta-cubículo. Ligeiramente nervosa, porque é uma sala minúscula mesmo e eu já ouvi várias histórias de professores de academia que agarram alunas indefesas e virgens (mas não gordas, o que me tranquilizou um pouco), e ok, eu não me enquadrava em nenhuma dessas opções, mas vai saber, né? E ele muito educado, me mede aqui e ali, conversa, tenta descontrair e então eu já mudo de opinião e passo a achar que ele é gay (e nem é por que ele não me agarrou, tá?). Bom, infelizmente eu não tenho o tal radar, mas como essa segunda opção me deixou mais tranquila, foi nela mesma que eu me agarrei e assim fiquei até sair da bendita salícula.

E então, depois de várias perguntinhas bobas, tipo: “você sente dor em alguma parte do corpo?” e várias respostas mentirosas, tipo: “não, nenhuma” enquanto eu em pensamento respondia “sim. No joelho, na coluna, na sola do pé e no quadril também. Mas se eu te contar tudo isso você vai me mandar morrer gorrrrrda mesmo, porque o caso é irremediável.”, ele mediu a gordura da minha barriga. Hohoho. Eu tive que rir. Porque quando a gente fica sem graça, ficar calado é pior. Então a gente fala, pra podermos rir de nós mesmos sem culpa. Daí que, pra deixar o cara menos constrangido, pra tirar do rosto dele aquele ar de preocupação, de “puxa, vou ter trabalho pra eliminar essa barriga”, eu disse: “Muita gordura aí, né?”. E ele, pra me dar aquela injeção de ânimo, só respondeu: “BASTANTE”. Então eu disse que nem precisava medir gordura pra saber disso, porque o espelho me diz exatamente isso todo dia. (Aliás, não há nada, nada, nada mais sincero e direto do que o espelho. E nada mais cruel, quando se está gorda. Fiquei horrorizada quando me vi no espelho da academia. Mas eu tenho minhas dúvidas se eles não tiraram aquele espelho da Sala dos Espelhos de algum parque de diversões, justamente pra pessoa ter uma imagem tãããão pior do que já é e ficar realmente desesperada e querer ir pra academia 9 dias por semana)

Ele perguntou a minha idade duas vezes. E fez cara de “huum..”, na Segunda vez. Tipo surpreso. Mas eu não sei se surpreso pro lado bom (“nossa, até que ela tá bem pra 29!”) ou pro lado ruim (“nossa, como pode uma pessoa nesse estado aos 29 anos?!?!?”). Enfim. Também não quis pensar muito nisso.

Ele também perguntou quantos dias eu iria à academia. Tasquei logo um “quatro”. Tratamento de choque.

Ah sim, e ele também me mandou fechar a boca. Hmpf.

- É só isso. Agora você passa na recepção e marca duas sessões de treinamento
- Duas sessões de treinamento?
- Exato
- E quando fica pronto o resultado?
- Então, marca já as sessões pra começar
- Ahh... sessões de que, mesmo?
- Treinamento
- Ahhmm... tá
- Pode trocar de roupa. E soltar o cabelo também. Daqui a 3 meses eu faço tudo de novo.
- Ah, mas a barriga vai estar menor.
- Ah, vai sim
- Tchau, então.
- Tchau
- É sessão de treinamento, né?
- Isso.
- Desculpa, é que não sou nem um pouco familiarizada.
- Ah, mas você vai se familiarizar rapidinho.

Ele que disse. Ainda bem.

quarta-feira, outubro 11, 2006

- eu falo com vc e vc me deixa no vácuo, né?
- q vácuo? eu falei com vc
- falou nada!
- eu te dei boa tarde
- ah, agora. Mas de manha vc não falou
- qdo isso?
- eu tava aqui te dando tchauzinho e vc me olhando com cara de paisagem
- ah, é porque você tá de verde...


HUAHUAUHAUHAUHAUHAHUAUHAUHAUHA

Dona Atrasilda

Eu sou super atrasada com as coisas. Super. Eu só descubro as "novidades" quando todo mundo já enjoou delas. E eu to atrasada bem uns 6 anos ou mais com essa aqui, mas Bittersweet Symphony não sai mais do meu repeat. Estou totalmente viciada nela, querendo ouvir toda hora e enxergando o mundo com um olhar diferente enquanto a ouço. Perfeita demais.

"No change, I can change
I can change, I can change
But I'm here in my mold
I am here in my mold
But I'm a million different people
from one day to the next
I can't change my mold
No, no, no, no, no
"

terça-feira, outubro 10, 2006

"eu gosto da sua saia assim
vem deitar perto de mim
verdade, eu não me importo
quero um amor que não sei mais sentir
"

(O rock acabou - Moptop)

Eu nem conheço o grupo direito, mas eu gosto dessa música. E não sei explicar o que eu sinto quando ouço a parte "eu gosto da sua saia assim". Me parece tão... íntimo. Não sei. Mas acho lindo. Eu posso estar fazendo o que for, posso estar distraída, ocupada, nem prestando atenção na música que toca no rádio. Mas quando ele canta "eu gosto da sua saia assim", pronto, eu derreto. É daquelas coisas inexplicáveis.

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"a B. ri à toa. Vive rindo, já acorda rindo. Mas não pisa no calo dela não, porque quando ela fica nervosa, ela é que nem a vó."

hehehe, minha vó me descrevendo pro amigo dela que me viu pequena e perguntou pra ela como eu era hoje.

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Tem gente que tem paciencia com coisas. Eu NÃO tenho paciência com coisas. Eu tenho paciência com pessoas, muita paciência mesmo. Mas eu não tenho paciência pra escrever à mão, preencher formulários, artesanato, nada dessas coisas que demorem mto tempo pra serem concluídas. Porque eu gosto de tudo rápido. Pá-pum. Acho que sou ansiosa. E incluo nessa lista de impaciências essas coisas todas que as mulheres amam fazer, tipo: escova, manicure, pedicure, bla bla bla. Detesto. Comprar roupa, então, nem se fala. Se eu pudesse, piscaria os olhos e puff, aparecia tudo na minha frente já prontinho.

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Tenho que enfiar na cabeça que vou fazer academia pra cuidar da saúde, do corpo, e não só da estética. Porque se eu pensar que é só pra emagrecer, pra fazer a barriga sumir, pra isso ou aquilo, eu vou achar muita perda de tempo, muito sacrifício pra algo que eu não dou a mínima. Ok, dou a mínima sim, mas não tanto a ponto de me sacrificar. Então eu tenho que lembrar que vou fazer academia pra ficar mais disposta, porque exercícios fazem bem pra mente, porque eu vou sentir os efeitos mais tarde na velhice, e com a ajuda da endorfina, eu sobreviverei.

domingo, outubro 08, 2006

Domingo "perdido". Assisti dois filmes e meio e dormi de tarde. Eu DETESTO dormir de tarde. Quase sempre tenho pesadelos, não durmo direito e acordo com uma sensação péssima de inutilidade.

E é tanto tempo que se perde não produzindo, não fazendo, simplesmente existindo e nunca sabendo, nunca vivendo.

Vamos lá, no 3. TRÊS!

Eu não tenho mais internet em casa. Porque só tenho direito a 100 pulsos por mês. E perco todos eles tentando reconectar cada vez que a conexão cai.

Uma das vantagens da internet é que ela te permite conhecer pessoas que você não conheceria nunca, seja por serem de outro estado (ou até mesmo de outro país), seja porque realmente vivem em um mundo completamente diferente do seu. A desvantagem acontece justamente quando esse conhecimento morre no virtual. Fica uma sensação de frustração, de não ter completado a garrafa. Mas sempre vale a pena. Sempre vale. Por mais que algumas pessoas achem absurda essa coisa de conhecer pessoas pela internet, justamente pela falta de aproximação física, pela ausência de olhares, de gestos, de sentir as pausas nas falas, quem me garante que eu não conheço melhor a pessoa com quem eu teclo do que aquela que vive ao seu lado ali, no dia a dia? Porque ela pode ver todos os seus olhares, mas talvez não enxergue a alma. E aí não adianta nada. E além do mais, nós nunca conhecemos alguém. Nunca. Não completamente. Às vezes acho que há mais chance de conhecer sendo desconhecida, do que aquela que conhece. (Essa minha última frase ficou sensacional, podem dizer.)

Estou assim, u-au!

Às vezes o mal das pessoas é pensar demais. Demais, demais. Pensar longe. Pensar "se" o tempo todo. Fazer previsões. Geralmente as previsões erradas.

terça-feira, outubro 03, 2006

É comigo, sou eu. Não é você, não é ele, não é ela, não é o espaço, não é a falta de espaço, não é a dor, não é o tempo, não é a falta de oportunidades, não é. não é nada disso. Não é nada. Sou eu. Só eu. Dentro de mim. Perdido. Algo perdido dentro de mim. É tão pequeno e tão incômodo, e eu não acho. Procuro, procuro, procuro. E ele escapole das mãos quando eu penso que peguei. E se perde em mim de novo. Vai crescendo invisível. Com uma força potência máxima. Não acho, não acho, não curo. Não mudo. Não reajo. Não, não, não. Nem se tomassem todos os analgésicos, calmantes, prozacs e lexotans do mundo, poderiam ficar tão letárgicos como eu. Nem. Nada. Não tem cura. Não vou falar. Nada agora vai adiantar. Porque esse algo perdido brinca dentro de mim. Olha pra mim e ri e some, desaparece. E eu corro atrás, mas perco. O perco. Me perco. Depois não acho nem a ele e nem a mim. Nada. Um nada. Absoluto, imenso, oceânico nada. Sou eu.