quinta-feira, setembro 15, 2005

Das coisas que eu queria ter escrito

"Amo de longe, cada vez mais longe. Não sei o que me fariam os braços desse meu amor. Não saberia o que fazer comigo mesma, tampouco.

E tenho a nostalgia de tudo o que não fomos e nunca seremos,meu amor."

O texto na íntegra, tá aqui. O amor que não diz o nome. Se eu não tivesse aberto a boca na hora errada e falado mais do que deveria, o meu amor ainda seria inconfessável. Agora ele é só impossível. Mas que esse texto disse tudo que tá entalado aqui dentro de mim, isso disse. Fantástico.

3 comentários:

Anônimo disse...

Adorei seu blog, vou voltar se me permite!

Anônimo disse...

"Amo de longe, cada vez mais longe."
Pô. Do Rio até Sampa são só 5h. Nem é tão longe assim, vai?

B. disse...

Luciola, volte sempre querida!

Re, são 5h e meia, às vezes 6! Por isso o "cada vez mais longe", tá vendo? ahahaha

R., juro q qdo li o teu coment achei q fosse o RE! Ficou mto parecido! Vcs estão andando mto juntos! huauhahua! E sim, vale por mil palavras. Vale por todas as palavras q a gente geralmente nunca consegue lembrar na hora certa.